terça-feira, janeiro 31, 2006

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Aprendi-te.

Purelesss

Ouvi o album dos Clap Your Hands Say Yeah. Não percebi qual é o grande alvoroço. São iguais aos Arcade Fire. Aliás, toda a gente é igual aos Arcade Fire. Não percebo. Não acho sequer que os Arcade Fire sejam grande coisa. Estarei a não perceber algo? Não passam de cromos... E o som, bem, é rock, sempre a mesma cena. Nada de novo. É como os The Strokes, falam, falam, e não dizem nada. Que maçada!
Ouçam o álbum dos Modeselektor, "Hello, Mom" e vejam onde está a vida e o verdadeiro pulsar da música.
O resto é...

O Esplendor do Dourado em esbatimento imparável

A sério. Ouçam. Não há nada como o esplendor da má música em toda a sua Glória. Chamam-se MU e têm um álbum chamado "Out Of Breach (Manchester's Revenge)". Momentos altos: "Stop Bothering Michael Jackson", "Throwing Up" e "Paris Hilton". Impagável. Imparável. Só ouvido...
Obrigado, minha metade, por este tesouro... Para sempre.

Imponderabilidade

Eu sou a Esperança. Vocês são o Horror.

Não, eu sou o Horror...

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Aloha

Quero muito um mundo sem religião, qualquer que seja.
Quero que o Homem seja capaz de saber, por si próprio, o que deve fazer.
Quero uma profusão de dourados nas nossas vidas.
Quero que o fim seja o único princípio que conhecemos
Quero.

terça-feira, janeiro 24, 2006

Mbo

Coisas boas que o Senhor Marquês anda a ouvir. A Saber:

. Ellen Allien: Thrills
. Audion: Suckfish
. Superpitcher: Here Comes Love
. Michael Mayer: Touch
. Client: City
. Tiga: Sexor
. Booka Shade: Memento
. M.I.A.: Arular (Cortesia do grande Pés de Vento, Amen!)
. The Juan MacLean: Less Than Human
. OutHud: Let's Never Speak Of It Again

TuDo MuiTo BoM!

e coisas estranhas e maravilhosas:

. Caribou: The Milk Of Human Kindness (Que Título, Meu Deus!)
. Boards Of Canada: The Campfire Headphase
. Nine Horses: Snow Borne Sorrow

Quase me afogo no meu bom gosto...

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Crash Toujours

Não percebo o porquê de toda esta azáfama com a eleição do presidente da república. Não percebo a república. Não seria muito mais simples se em Belém estivesse um Bragança, como devia ser? O que faz um presidente cá, um Rey faria muito melhor.
Já que estamos numa de reivindicações: Baixem o preço dos Monte-Christo, do conhaque Napoleon e dos Jaguars, logo veriam se a vida não era melhor.
O Povo não sabe nada!

... mar-em-morto

Quando era adolescente queria ser um cruzamento entre o Neil Tennant, o Morrissey e o Stephen Fry. Queria escrever como o Bret Easton Ellis, fotografar como o Bruce Weber e fazer filmes como se os irmãos Scott e o James Ivory fossem uma só entidade viável, ao som das composições de Michael Nyman interpretadas por Alexander Balanescu e seu Quartet. Isto num mundo reproduzindo o “Brideshead Revisited” de Waugh.
Tenho 34 anos e a barriga do Stephen Fry.

Pethead

A minha devoção pelos Pet Shop Boys é imorredoira, perene, o que quiserem. Sou um dos fiéis. E 2006 é ano PSB. Chega em Abril, chama-se “Fundamental” e é produzido por Trevor Horn. Antes vem “Minimal”, batida electro minimal, voz em vocorder a repetir mi-ni-mal… Mal posso esperar!
Já agora, se puderem, ouçam o duplo “Back to Mine” que eles fizeram o ano passado e maravilhem-se. São dois CD, um para Neil, outro para Chris, dois mundos, duas abordagens, venha o diabo e escolha. Pessoalmente, o CD 2, o de Chris, é o que mais me diverte, todo ele em anos 80 profundos e negros, mas tudo é possível.

Neues Trinity

Juntem as Client de “City”, os Ladytron de “Light & Magic” e o Tiga de “Sexor”. Que o mundo acabe já amanhã numa explosão de fogo e terá valido a pena.

Caliber

Como sempre. Nada mais. Não resisto aos anos 80. Talvez por isso me agrade tanto o album das Client, "City". Por portas e travessas. Como se estivessem a fazer empadas ou outra coisa qualquer. Mesmo assim. E gosto das remisturas do Rex The Dog para "Radio".Porque sim.

terça-feira, janeiro 17, 2006

Mein Teil '06

Ver ao som da "There Are No GuitaRz on This Mix by Pet Shop Boys"
Rammstein: Mein Teil

sexta-feira, janeiro 13, 2006

Ze Returnz

Eis-me de volta. Pela música. Pelo amor. Schmaltz. Mas é assim. Bom 2006.