- O que pode haver mais?
- O mundo...!
- O mundo cansa-me.
- O mundo pertence-nos!
- Não sei o que hei-de fazer com ele...
- Vive.
- Não. Sobrevivo.
- Isso não é novidade nenhuma.
- Não quero que seja.
- Não tem piada.
- Há muito tempo.
- Há-de haver algo...
- O teu sangue.
- O que tem o meu sangue...?
- É meu.
- Como assim?
- Pertences-me.
- Não percebo.
- Não é necessário.
- Assustas-me.
- Ainda bem.
- Vou embora.
- Agora já não.
- ...
- Demasiado tarde.
- Mas...
- Vais fazer parte de mim. Agora.
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