Ontem senti uma necessidade absoluta de falar contigo, de ouvir a tua voz, de te saber com vida, comigo. Foi uma necessidade imperial sem resistência possível, absolutamente egoísta. E quando te ouvi tudo voltou a ser claro e a fazer sentido. É assim. Como o respirar, preciso de ti. Simples, não é? E não apetece lutar contra essa necessidade. As voltas que a vida dá...
terça-feira, fevereiro 21, 2006
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