"... e por entre os destroços de uma coisa finita, cinzenta, inconcebível e bifurcada, os braços estendidos de uma esperança metálica esbanjam o encantamento dourado de quem não tem, nem pode ter, nada mais a perder. Toda a vista em redor não assume mais que a existência. Estamos deitados sob o luar de uma visão de gelo e pele. Pass this on. A mensagem até é simples, nós é que já não conseguimos saber se, até que um dia... nada como será o fim e todas as coisas em redor de uma negra admissão de uma culpa que não nos pertence. Porque não podemos ir brincar lá para fora?" Charles Stuart, "The Slickest Metals", 2004 |
segunda-feira, abril 03, 2006
Fixão
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário