O Andy Bell e a Claudia Brücken. As luzes que se apagam no céu. As estrelas que caem sobre nós. Um sumol de laranja. Uma civilização que se extingue à míngua de sentimentos verdadeiros. O David Sylvian e a Ingrid Chavez. Um Bentley Brooklands. Uma profusão de dourados. A Madonna e o Jesus Luz. Absolutely no regrets. Champanhe rosé a meio da manhã. Aquela indefinivel tristeza do Neil Tennant a cantar. All the bright young things. A sensação de tudo poder e nada fazer. As falsas partidas. O poder de desejar. A linha da beleza. O prazer de conduzir sem destino pela costa. Um copo de Termeão Pássaro Vermelho. Um prato de líchias. Um fim de tarde no Comporta Café. A certeza de que estás aí. Um pudim do Abade de Priscos. O MG descapotável naquela tarde de fim de verão. Um jantar no Luca. O dia dos namorados em Faro e o final que pusemos à nossa história sobre dois cafés batidos pelo vento. O Outono. Um mojito. O fim do mundo que é apenas o princípio. O fim de ti que é o começo de mim. Nunca me dês o poder de te magoar. So this is goodbye. A Sharon Stone. A Cate Blanchett. A Kate Winslet. O Anthony Hopkins como vilão de um James Bond realizado por Guy Ritchie. Uvas. Um Mini descapotável. Agora. Om Namah Shiva. Porque não?
sábado, março 07, 2009
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