Tenho a perfeita noção do que o que vou escrever cai na categoria do cliché absoluto. Mas, como tudo, se eles existem é por alguma razão. Faz-me impressão a fragilidade da vida. Cada vez mais. São exemplos atrás de exemplos que me dizem que não controlamos absolutamente nada do que se passa connosco. São momentos absolutos: estamos vivos, felizes, pais de família, com o nosso pequeno mundo. E, de repente, nada. Fim. Acabou. E as formas são tantas que se torna assustador. Basta um carro numa noite de nevoeiro. Só posso pensar: o que nos resta perante uma coisa destas? Entregarmo-nos a quem? À vida? À cautela?
sábado, julho 16, 2005
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