Sentado no meu Philip Johnson, a ver passar todos os dias dolorosos das nossas vidas e a pensar que, talvez, a morte possa ser, de facto, uma forma de Arte.
É difícil olhar para o futuro com os olhos marejados de lágrimas...
Um furúnculo francês.
A paisagem da cidade, em pleno e fugaz dourado, que se derrete ante os nossos olhos.
Por vezes, um sorriso é uma manifestação de um incómodo interior que faz escorrer a tinta dos dias.
Afundo-me num mar de
quarta-feira, abril 13, 2005
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